segunda-feira, outubro 22, 2007

Uma Historia de Deusas

Há muito tempo atrás, a Europa estava coberta de gelo e os humanos eram meros escravos de uma tribo de Gigantes. Este homens eram um povo pequeno e tímido, sem grandes conhecimentos, que vivia subjugado pelo medo. Eram ensinados a aceitar a escravidão e a venerar os Gigantes como deuses vivos.

Um dia, vindo de leste chegou uma tribo de estrangeiros.
Eram liderados por sete mulheres: Frigg, Saga, Eir, Gefjon, Fulla, Freyja e Sjöfn.

Frigg, a Rainha e Mãe dos deuses;
Saga, a personificação das sagas heróicas;
Gefjon, a deusa que corta a terra com um arado, abrindo canais, moldando ilhas e formando lagos;
Eir, a “Deusa da Medicina”;
Fulla, a guardiã dos segredos;
Freyja, a Deusa da magia;
e Sjöfn, dedicada aos pensamentos dos homens e mulheres que amam.


Estas mulheres/Deusas vieram para trazer o conhecimento e para mostrar ao povo de humanos que eles eram capazes de derrotar a força dos Gigantes.


Num dia, de Inverno gelado, uma mulher do povo dos Gigantes caiu morta junto às sábias e uma criança meio-humana, meio-gigante, foi salva do seu ventre. Mas um vento forte abateu-se sob o lugar, e arrebatou a criança das mãos de Frigg.

Muitos anos mais se passaram, e as mulheres ja anciãs centenárias, liderando os poucos sobreviventes do povo de humanos, acabaram por ser capturadas e aprisionadas pelos Gigantes.


A criança desaparecida tornou-se um homem, e chegou das terras misteriosas do Leste. Trazia uma lança talhada em madeira de freixo, um de seus olhos tinha sido arrancado, e da órbita negra e vazia, faiscavam fugazes chamas azuladas; vinha acompanhado por dois enormes corvos pousados nos ombros e por dois enormes lobos de pêlo prateado que caminhavam a seu lado. Os uivos das feras e os gritos dos pássaros fizeram com que as correntes que prendiam as senhoras se dissolvessem, e pela primeira vez a luz do Sol alcançou as terras do Norte. O gelo começou a derreter formando uma bacia de caudalosos rios.


Ódinn, assim foi chamado, matou todos os gigantes.
Quando matou Ýmir, o sangue do Primeiro Gigante deu origem aos mares. Os gelos recuaram, e grandes florestas cresceram para cobrir a terra outrora inóspita e vazia.

As Sete Deusas tinham finalmente atingido seu objetivo.

Nuvole


Correndo atrás da nuvens, na inocência da infância, o menino tentava alcança-las. As nuvens eram, então, barcos que o levariam a conhecer novos mundos.
Anos mais tarde descobriu a verdadeira essência das nuvens. Afinal, não eram fofa, como pensara, não eram barcos, nem o levariam a lado algum.

quarta-feira, junho 13, 2007

Vou beber um café? Bebes um chá!?

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quinta-feira, fevereiro 15, 2007

E se...


E se, em vez de cair no abismo, der um salto mortal para o atravessar?!?!
E se, em vez de me perder, te encontrar?!
?!

segunda-feira, janeiro 01, 2007

Uma mensagem para mim (Imperatriz)



Quanto è bella, quanto è cara!
Più la vedo, e più mi piace...
ma in quel cor non son capace
lieve affetto ad inspirar.
Essa legge, studia, impara...
non vi ha cosa ad essa ignota...
Io son sempre un idiota, io non so che sospirar.
Chi la mente mi rischiara?
Chi m'insegna a farmi amar?
("L'elisir d'amore")
Gosta de Ópera?..Prefere valsas, polkas...champanhe em Salzburgo.
Ou um passeio nos românticos jardins de Monserrate na mágica Sintra?

Considere-se beijada…
Imperatriz